sábado, 28 de maio de 2016

... às vezes

"Às vezes, basta descruzar os braços, abri-los à vida e deixar de ter medo das dores que possam chegar. Protegermo-nos demasiado dos riscos, dos saltos de fé, dos obstáculos, das subidas íngremes, das curvas, dos dias de chuva, de tudo o que nos dá medo e nos mantém parados no mesmo lugar [quando aquilo que mais queremos é mudar], faz-nos estar seguros, na nossa bolha, no nosso porto. Mas no meio de tanta protecção, de tanto desvio, de tantos atalhos, de tantos suspiros e sonhos que vamos deixando para trás, perdemos dias de vida, abraços preciosos, oportunidades únicas, pessoas bonitas. Às vezes, basta descruzar os braços. Contar connosco para contar só (as nossas) estrelas. Acreditar que tudo vai dar certo. E confiar que este crer é muito mais do que uma boa dose de optimismo. É fé. Vem de dentro. Não se encolhe. Não se escolhe. Sente-se. Vive-se. Respira-se. Pratica-se. Acredita-se. Fortalece-se. Agiganta-se. Ama-se. [Ponto.]"

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Metade dos refugiados do mundo são crianças

Mohamed tem oito anos e não deixa de sorrir, apesar de ter precisado fugir da cidade síria de Aleppo, arrasada pela guerra. " Não posso ir à escola. E gostaria muito de ir"

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Primeiro presidente negro da África do Sul e o seu exemplo de luta pela paz é tema de livro

"Era uma vez um país, em África, em que as pessoas eram separadas e divididas por causa da cor da sua pele" principia assim o livro para crianças sobre a vida de Mandela.

quinta-feira, 5 de maio de 2016